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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

GRAVE DENÚNCIA



MP denuncia 73 alunos que ocuparam reitoria da USP por formação de quadrilha

Os estudantes ainda foram enquadrados por destruição de patrimônio público, posse de material explosivo e desobediência a ordem de funcionário público

A promotora criminal Eliana Passarelli apresentou denúncia por formação de quadrilha e outros três crimes contra os 73 estudantes que ocuparam a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) em novembro de 2011.

Além de formação de quadrilha, os estudantes foram enquadrados por destruição de patrimônio público, posse de material explosivo e desobediência a ordem de funcionário público. As penas somadas vão de dois a seis anos de reclusão. A promotora, no entanto, incluiu três atenuantes na denúncia, o que pode reduzir as punições em caso de condenação.
Os 73 denunciados fazem parte de uma dissidência do grupo de mais de 2 mil estudantes e funcionários da USP que ocuparam o prédio da reitoria em protesto contra o convênio firmado pelo reitor João Grandino Rodas que permitiu a entrada da Polícia Militar no campus e pelo fim de processos criminais e administrativos movidos por Rodas contra alunos e trabalhadores.
A onda de manifestações foi desencadeada depois que três alunos foram presos fumando maconha. Entre outras coisas, os manifestantes argumentavam que nem durante a ditadura militar (1964-1985) a reitoria permitiu a entrada de policiais na universidade.
No dia 2 de novembro os manifestantes decidiram em assembleia desocupar a reitoria. O grupo de 73 alunos contrariou a decisão da maioria e ficou no local durante três dias, até ser expulso a força pela Tropa de Choque da Polícia Militar.
Na denúncia, a promotora cita laudos periciais segundo os quais os manifestantes depredarammóveis, portas, máquinas e câmeras de vídeo da reitoria e portavam material explosivo: quatro litros de gasolina, sete garrafas caseiras, duas garrafas normais, seis caixas de rojões e dois isqueiros.
“O líquido inflamável, os fogos de artifício e os isqueiros estavam em pleno funcionamento”, diz o documento encaminhado à Justiça Criminal de São Paulo.
Ela admite que não foi possível individualizar a conduta de cada um dos 73 denunciados, mas alega que, segundo a lei, eles podem ser responsabilizados por não impedir os supostos crimes.
A promotora decidiu arquivar a acusação de porte de entorpecentes porque a investigação não conseguiu identificar o dono de um cigarro de maconha encontrado sobre um pires na sala do reitor. O advogados dos alunos foi procurado por telefone, mas não respondeu às ligações.
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